A sede da Fundação atualmente reúne as melhores condições para ser utilizada como centro de conferências e reuniões empresariais, jornadas científicas, entre outros eventos.
Como sede de congressos, oferecemos as seguintes instalações:
Com uma capacidade para aproximadamente 100 pessoas e equipado com meios técnicos e audiovisuais.
Com 24 postos de consulta, coleções documentais e hemeroteca.
Espaços altamente versáteis, com capacidade para trinta pessoas cada um.
Chamada de "a cidade românica do Douro", Zamora é o resultado de um antigo assentamento histórico que se consolidou a partir do povoamento pré-romano. A cidade conheceu a sua segunda fase de repovoação no início do século XI, com habitantes do norte da Península. O seu período áureo decorreu nos séculos XII e na primeira metade do século XIII, durante os quais a cidade expandiu-se de oeste para leste, criando uma estrutura urbana baseada nas suas paróquias burguesas. Isso tornou a sua arquitetura românica uma das mais emblemáticas da região do Douro.
A sua notável Catedral, construída no século XII com uma cúpula oriental de estilo bizantino, foi erigida sobre os alicerces da antiga Igreja de El Salvador, onde o futuro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, foi armado cavaleiro.
Um destaque especial vai para a sua muralha excelente, que abriga mais de 14 igrejas românicas construídas com grande rigor arquitetónico.
A localização da cidade, situada na margem norte do Rio Douro e na fronteira com Portugal, faz de Zamora um enclave estratégico para todos os que a visitam.
Para consultar as tarifas, escreva um e-mail para: dirgral@frah.es.